Esta atividade consiste em comparar os planos de classificação de MADRI e a MEF (proposta pelo autor Carlos Guardado). Para as duas classificações foram utilizados o KIT MCBYTE.
Macroestrutura
Funcional - MEF
(classes de 1.º e 2.º
níveis)
Produto ofertado e
Folder
150.20 PLANEAMENTO,
AVALIAÇÃO E MELHORIA DE SERVIÇOS
Ficha Funcional
250.20 GESTÃO DE
RELAÇÕES INDIVIDUAIS DE TRABALHO
Tabela de preços
350 ADMINISTRAÇÃO
FINANCEIRA
Notas fiscais
350.30 GESTÃO DE
TESOURARIA
Cuadro de
Clasificación de Fondos de Archivos Municipales
(Estrutura de Classes)
Folder –
Propaganda
01.00.00
GOBIERNO (SC)
01.02.03
Comunicación e Imagen [MEF 900 DINAMIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO
INSTITUCIONAL/ 900.20 EX-ECUÇÃO DE ATIVIDADES DE COMUNICAÇÃO
INSTITUCIONAL]
Ficha Funcional
02.00.00 ADMINISTRACIÓN
(SC)
02.08.06 Formación
[MEF 750.20 GESTÃO FORMATIVA E CURRICULAR]
Tabela de preços /
Notas fiscais / Pedido
04.00.00
HACIENDA (SC)
04.02.00
INTERVENCIÓN [MEF 350 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA]
04.04.00
TESORERÍA [MEF 350.30 GESTÃO DE TESOURARIA]
MADRI
Através
do mecanismo interoperabilidade, a Macroestrutura
Funcional - MEF propõe um sistema que seja capaz de gerir
eficientemente a informação produzidas pelos diversos órgãos.
Para isso, os responsáveis pela criação deste novo conceito
atribuiu a classificação por função como o critério mais
estável, já que desse modo pode ser mantido o caráter orgânico do
conjunto documental e o princípio de respeito aos fundos.
A
MEF estabeleceu para a administração pública um esquema
classificativo em dois níveis, função e subfunção,
respectivamente. Após a identificação dos processos de negócios,
a estrutura classificativa hierárquica foi atribuída a três
níveis, aonde: o 1º e 2º níveis representam as funções e
subfunções da administração pública (MEF), e o 3º nível os
processos de negócio (Plano de Classificação).
Por
outro lado, o Plano de Classificação de Madri dispõe de uma
classificação que impede a aplicação da interoperabilidade, visto
que aquela é baseada por função, órgãos e assuntos, dando
margens a escolha de um plano que melhor se enquadra a instituição.
O Plano de Classificação de Madri é hierárquico, multinível, e a
descrição conjuga com o código e a classe.
Por
fim, através dessa síntese, percebe-se que cada ideia e cada nova
sugestão são especificamente elaboradas a fim de encontrar uma
forma clara e objetiva de classificar os documentos, visto que essa
tarefa é subjetiva, intelectual e demanda dos arquivistas criar um
plano de classificação eficiente capaz de não deixar margens a
dupla interpretação e recuperação da informação.