Páginas

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Respondendo MEF


Aula do dia 29/11



Respostas feitas pelo grupo:

1 - Por que a identificação do processo de negócio pode ser considerada uma vantagem no plano de Classificação? (Arquivo Vivo e Arquivo Proteico)

R - Com a identificação dos processos, podemos mapear as atividades dos órgãos administrativos centrais, comuns e transversais. Logo, é possível ter o conhecimento dos processos equivalentes a órgão e a mesma codificação poderá ser assim aplicada a todos. 

2 - Qual relação e diferenças entre o plano de classificação de guarda e o código de classificação do CONARQ? 

R - Segundo o CONARQ, o objetivo principal  é poder  ter um plano de classificação capaz de agrupar os documentos segundo seus temas (assuntos) para que agilize a recuperação da informação. A MEF tem o mesmo objetivo, todavia o seu plano de classificação se baseia por funções, ou seja, pelos documentos produzidos pelas atividades dos órgãos (sejam elas, atividades meio ou fim). 

Exemplo: a nota fiscal. 
 
No CONARQ,  a classificação seria pelo assunto : 056- Balanços e Balancetes

Já na MEF, a classificação é por função: 350.30 Gestão de Tesouraria.

A DIPLOMÁTICA E TIPOLOGIA INTRÍNSECAS NA MÍDIA

Cardozo diz que documentos são diferentes

BRASÍLIA - O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, classificou como crime a tentativa de líderes do PSDB de usar dois diferentes documentos como se fossem um.

Anteontem, tucanos divulgaram dois documentos, um em inglês e outro em português, sobre a suposta corrupção no metrô. Segundo eles, o documento em português seria uma tradução adulterada do texto original em inglês.

Segundo Cardozo:
"Até uma criança que fala mal português e inglês percebe que os dois documentos citados por parlamentares do PSDB não são uma tradução".

 FONTE: http://oglobo.globo.com/pais/cardozo-diz-que-documentos-sao-diferentes-10904830
 
 
 
 
 
 
Vamos pensar pessoal... Será que um texto traduzido do inglês para o português permanece com a mesma autenticidade e veracidade do original?


 

CLASSIFICANDO O KIT MCEBYTE




Esta atividade consiste em comparar os planos de classificação de MADRI e a MEF (proposta pelo autor Carlos Guardado). Para as duas classificações foram utilizados o KIT MCBYTE. 







MEF


Macroestrutura Funcional - MEF
(classes de 1.º e 2.º níveis)

Produto ofertado e Folder
150.20 PLANEAMENTO, AVALIAÇÃO E MELHORIA DE SERVIÇOS

Ficha Funcional
250.20 GESTÃO DE RELAÇÕES INDIVIDUAIS DE TRABALHO

Tabela de preços
350 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

Notas fiscais
350.30 GESTÃO DE TESOURARIA


Cuadro de Clasificación de Fondos de Archivos Municipales
(Estrutura de Classes)

Folder – Propaganda
01.00.00 GOBIERNO (SC)
01.02.03 Comunicación e Imagen [MEF 900 DINAMIZAÇÃO E COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL/ 900.20 EX-ECUÇÃO DE ATIVIDADES DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL]

Ficha Funcional
02.00.00 ADMINISTRACIÓN (SC)
02.08.06 Formación [MEF 750.20 GESTÃO FORMATIVA E CURRICULAR]

Tabela de preços / Notas fiscais / Pedido
04.00.00 HACIENDA (SC)
04.02.00 INTERVENCIÓN [MEF 350 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA]
04.04.00 TESORERÍA [MEF 350.30 GESTÃO DE TESOURARIA]




MADRI 


 

Através do mecanismo interoperabilidade, a Macroestrutura Funcional - MEF propõe um sistema que seja capaz de gerir eficientemente a informação produzidas pelos diversos órgãos. Para isso, os responsáveis pela criação deste novo conceito atribuiu a classificação por função como o critério mais estável, já que desse modo pode ser mantido o caráter orgânico do conjunto documental e o princípio de respeito aos fundos.

A MEF estabeleceu para a administração pública um esquema classificativo em dois níveis, função e subfunção, respectivamente. Após a identificação dos processos de negócios, a estrutura classificativa hierárquica foi atribuída a três níveis, aonde: o 1º e 2º níveis representam as funções e subfunções da administração pública (MEF), e o 3º nível os processos de negócio (Plano de Classificação).

Por outro lado, o Plano de Classificação de Madri dispõe de uma classificação que impede a aplicação da interoperabilidade, visto que aquela é baseada por função, órgãos e assuntos, dando margens a escolha de um plano que melhor se enquadra a instituição. O Plano de Classificação de Madri é hierárquico, multinível, e a descrição conjuga com o código e a classe.

Por fim, através dessa síntese, percebe-se que cada ideia e cada nova sugestão são especificamente elaboradas a fim de encontrar uma forma clara e objetiva de classificar os documentos, visto que essa tarefa é subjetiva, intelectual e demanda dos arquivistas criar um plano de classificação eficiente capaz de não deixar margens a dupla interpretação e recuperação da informação.


sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Atividade Classificação II



Tarefa - Classificação da Informação II

Boa tarde alunos,

No dia 19/10/2013 teve uma atividade individual sobre o texto " A classificação da informação arquivística da administração local nos países ibéricos: uma análise comparada" - Carlos Guardado da Silva que todos fizeram no formato ciranda cirandinha. Agora a atividade dessa semana será novamente sobre esse texto que inclusive tivemos um comentário do próprio autor no post passado. 
Essa atividade será em grupo. Cada grupo irá pegar os comentários de todos integrantes que fizeram a atividade passada e analisarem quais foram os pontos mais importantes apontados nas perguntas e respostas do post passado e fazer um resumo do texto, indicando os pontos que o grupo achou interessante para discutirmos em sala na próxima sexta feira. Post no próprio blog de vocês e o link nos comentários dessa postagem.


1- Pontos mais importantes:
- plano de classificação é de extrema importancia para a gestão arquivística
- MEF e MIP -  duas vertentes
- MEF como uma nova perspectiva de trabalho
- elementos da classificação 
- importância da escala hierárquica
- classificação funcional


2 - Resumo do Texto:

Resumo do texto: A classificação da informação arquivística da administração local nos países ibéricos: uma análise comparada de Calos Guardado


O autor Carlos Guardado propõe uma análise referente à classificação da administração local nos países ibéricos, comparando o Plano de Classificação para a Administração Local, em construção para Portugal, e o Cuadro de Clasificación de fondos de Archivos Municipales elaborado pelo Grupo de Archiveros Municipales de Madrid, de largo consenso e generalizada utilização em Espanha.
Essa análise se deu pelo fato, segundo o autor, pelas constantes mudanças nas estruturas organizacionais. Estas por sua vez influenciam diretamente nos planos de classificação dessas entidades, ou seja, os planos de classificação vigentes já não respondem de modo eficaz aos novos desafios. Logo, precisam ser repensados a fim de constituírem um instrumento-chave na gestão da informação e dos documentos arquivísticos bem como refletir coerentemente com as funções e atividades em cada organização.
Para inserir-se nesses novos desafios, Portugal desenvolveu os projetos Metainformação para a Interoperabilidade (MIP) e a Macroestrutura Funcional (MEF) para a Administração Central do Estado que se estendeu a toda a Administração Pública. Enquanto a MIP constitui em um conjunto de matainfomarção definidos, a MEF constitui a normalização relativa ao elemento do MIP código de classificação. A partir desse novo modelo, a MEF abandonou a clássica distinção entre funções-meio e funções-fim, já que as funções-meio de uns organismos são as funções-fim de outros. Desse modo, foi definido um esquema classificativo, de primeiro e segundo níveis (funções e subfunções), para toda a administração pública.
Assim, o plano de classificação para a Administração Local tem uma estrutura hierárquica e apresenta três níveis: o primeiro e o segundo correspondem às funções e subfunções, respectivamente e o terceiro nível correspondem aos processos de negócio da Administração Local. Por conseguinte, o Cuadro de Clasificación de Fondos para a Administração Local apresenta uma estrutura classificativa tendo por base os órgãos, as funções e os assuntos, podendo ser classificado de orgânico-funcional e temático, ou seja predomina a classificação funcional.
Por fim, conclui-se que este projeto apresenta uma visão inovadora no sentido propor a unificação dos planos de classificação da Administração Pública a fim de minimizar os problemas causados pelas diferenças entre as atividade-meio e atividade-fim desempenhadas pelos órgãos. 

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Avaliando.................

Bom dia pessoal.
Em primeiro lugar corroborando com meus colegas, todos, todos sem exceção estão de parabéns. Realizar uma tarefa naquelas condições merecem um 10!!!!
Aqueles que não estão avaliados são porque não visitei.

-Diplomáticas Já
1- Ótimo

2- Ótimo
3-Ótimo
4- Ótimo
5- Ótimo

-Sigilo Exposto

-Arquivo Jurássicos
1- Ótimo
2- Ótimo
3- Ótimo
4- Ótimo
5- Ótimo

-CSI
1- Ótimo
2- Ótimo
3- Ótimo
4- Ótimo
5- Ótimo 

-Arquivo, Cinema e Diplomática


-Jogos Documentados


-Arquivo Libertário


-Movimenta-se Brasil 


-Doce Arquivo
1- Ótimo
2- Ótimo
3- Ótimo
4- Ótimo
5- Ótimo

-Arquivo Protéico
1- Ótimo
2- Ótimo
3- Ótimo
4- Ótimo
5- Ótimo

-Arquivo Vivo
1- Ótimo
2- Ótimo
3- Ótimo
4- Ótimo
5- Ótimo

domingo, 10 de novembro de 2013

Imagem Documental - Registro 1

Aqui embaixo está um videozinho tirado por nós do grupo na hora de uma das apresentações do nosso trabalho.

Queria dizer desde já que adorei fazer parte desse evento. Todos os grupos estavam ótimos!

E o Sigilo Exposto também mandou muito bem!

Viva a nós Todos!

quarta-feira, 6 de novembro de 2013

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

O ACESSO AOS ARQUIVOS SIGILOSOS : UM ESTUDO COMPARADO ENTRE O BRASIL E A FRANÇA

 

 O ACESSO AOS ARQUIVOS SIGILOSOS : UM ESTUDO COMPARADO ENTRE O BRASIL E A FRANÇA

Resumo

Estudo comparativo entre a legislação arquivística no Brasil e na França relacionada ao acesso aos documentos de natureza sigilosa (ou “archives sensibles”, na expressão francesa). Examina-se a legislação dos dois países nos anos de 1970 a 2000. Busca-se contextualizar a emergência das leis, decretos e portarias como uma expressão, em ambos os países, das conjunturas políticas nacionais e os embates na sociedade pela memória e pela história evidenciadas pela exigência de abertura dos arquivos.

Ficou curioso! Para saber mais acesse http://enancib.ibict.br/index.php/xii/enancibXII/paper/view/1116/0.



Fonte: http://enancib.ibict.br/index.php/xii/enancibXII/paper/view/1116/0